Uma procela se avizinha
No mar, um ponto ao sul
Um coração se aperta na cozinha
E a aflição se encontra no mar azul
A luta contra Poseidon começa
Uma lágrima rola no rosto
A embarcação na água do mar se enlaça
E na boca, sal a contragosto
Ele luta por ela
Ela reza por ele
E por obra do destino
Ou por resultado da prece
Esse mar destrutivo
De repente esvaece
O sol brilha novamente
A porta se abre
e entre algas e serpentes
Ela enxerga seu calabre
Já não há mais nada a separar
Já não há mais ferida
E voltam-se a amar
Antes da nova partida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário